CMS DR. RODOLPHO PERISSÉ

Av. Presidente João Goulart 735, Vidigal. - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 22450-241 | ☎ Telefone: (21) 3874-4002
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 17 hs
Gerente: Jessika Renata | CNES 2280205 - ESF: 03 | ESB: 02

COMO CHEGAR FALE CONOSCO

Serviços e Metas

Acolhimento

Orientações sobre o nosso atendimento.

Saiba Mais

Nossas Metas

Ações em prol de assegurar a saúde com qualidade.

Saiba Mais

Multimídia

Acesso ao conteúdo audiovisual da unidade.

Saiba Mais

Nossa Equipe

Nossos profissionais e território de atuação

Saiba Mais

Postagens Recentes

Segundo Seminário de Gestão/Accountability - 2014

Segundo Seminário de Gestão/Accountability - 2014

No dia 25/08/2014 as 13:30hs, estará acontecendo em nossa unidade o 2º Seminário de Gestão/ Accountability -  2014.


Accountability - traz implicitamente a responsabilização pessoal pelos atos praticados e explicitamente a exigente prontidão para a prestação de contas, seja no âmbito público ou no privado. Na verdade, no cenário atual, ele carrega um significado maior e vem sendo cada vez mais utilizado na gestão.
No cenário do município do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou em 2013 uma série de seminários em cada uma de suas Unidades de Atenção Primária - Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família.
Além da prestação de contas em termos quantitativos, propõe a auto-avaliação das unidades em termos das ações desenvolvidas, considerando os erros e acertos, divulgando as ações bem sucedidas e propondo novos caminhos para a obtenção dos resultados ainda não atingidos.

Referências:
PINHO, José Antonio Gomes; Sacramento, Ana Rita Silva. Accountability: já podemos traduzi-la para o português?. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n6/06.pdf


Segundo Seminário de Gestão/Accountability - 2014

Segundo Seminário de Gestão/Accountability - 2014

No dia 25/08/2014 as 13:30hs, estará acontecendo em nossa unidade o 2º Seminário de Gestão/ Accountability -  2014.


Accountability - traz implicitamente a responsabilização pessoal pelos atos praticados e explicitamente a exigente prontidão para a prestação de contas, seja no âmbito público ou no privado. Na verdade, no cenário atual, ele carrega um significado maior e vem sendo cada vez mais utilizado na gestão.
No cenário do município do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou em 2013 uma série de seminários em cada uma de suas Unidades de Atenção Primária - Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família.
Além da prestação de contas em termos quantitativos, propõe a auto-avaliação das unidades em termos das ações desenvolvidas, considerando os erros e acertos, divulgando as ações bem sucedidas e propondo novos caminhos para a obtenção dos resultados ainda não atingidos.

Referências:
PINHO, José Antonio Gomes; Sacramento, Ana Rita Silva. Accountability: já podemos traduzi-la para o português?. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n6/06.pdf


Colegiado Gestor na Saúde - Uma estratégia para o controle social e a integração entre os saberes e práticas em saúde

Colegiado Gestor na Saúde - Uma estratégia para o controle social e a integração entre os saberes e práticas em saúde

COLEGIADO GESTOR NA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA PARA O CONTROLE SOCIAL E A INTEGRAÇÃO ENTRE OS SABERES E PRÁTICAS EM SAÚDE.

Com a implantação do Sistema Único de Saúde, a participação popular torna-se necessária como forma de garantir os direitos individuais e coletivos dos usuários em saúde. Com a promulgação da Lei 8142/90, define-se os conselhos de saúde, como instâncias que atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde local.

O CMS Dr. Rodolpho Perisse criou o Colegiado Gestor, como ferramenta de gestão, considerando a necessidade de um espaço de discussão permanente dos problemas de saúde da comunidade, bem como da organização do processo de trabalho do serviço de saúde disponível no território, buscando promover as mudanças necessárias à organização dos serviços.

O Colegiado Gestor está pautado na defesa das diretrizes básicas do SUS, procurando constituir dispositivos e arranjos institucionais com o objetivo de garantir a gestão democrática do serviço de saúde, o acolhimento humanizado dos usuários, o acesso a serviços resolutivos e o fortalecimento de vínculos entre profissionais e usuários com a clara definição de responsabilidades.

A criação de Colegiado Gestor vem sendo adotada pelo CMS Dr. Rodolpho Perisse - Vidigal como diretriz, por ser um dispositivo potente de democratização, propiciando a construção coletiva e objetivando a estruturação de uma assistência de qualidade, equânime e integral, pautada nos princípios do SUS.

A gestão colegiada, portanto, visa envolver a comunidade e os profissionais de saúde na tomada de decisão, de forma a criar a responsabilização dos mesmos em relação às decisões tomadas e às diretrizes do modelo assistencial do território, democratizando a gestão local.

O Colegiado Gestor é, portanto, um espaço de discussão e pactuação, composto por moradores, lideranças comunitárias e profissionais de saúde, que se reúnem com o objetivo de discutir e deliberar sobre os assuntos relativos à unidade de saúde e comunidade, para exercer a gestão participativa e democrática.

Por fim, nessa perspectiva, o CMS Dr. Rodolpho Perisse - Vidigal, quer investir na construção de uma participação social informada e solidária, em que haja clareza sobre a co-gestão nas experiências ou iniciativas exitosas, propiciando  modelo de gestão diverso e plural, agregando qualidade e pertinência às ações e políticas públicas de saúde no Vidigal.
Pablo Queiroz
Gerente Técnico




Colegiado Gestor na Saúde - Uma estratégia para o controle social e a integração entre os saberes e práticas em saúde

Colegiado Gestor na Saúde - Uma estratégia para o controle social e a integração entre os saberes e práticas em saúde

COLEGIADO GESTOR NA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA PARA O CONTROLE SOCIAL E A INTEGRAÇÃO ENTRE OS SABERES E PRÁTICAS EM SAÚDE.

Com a implantação do Sistema Único de Saúde, a participação popular torna-se necessária como forma de garantir os direitos individuais e coletivos dos usuários em saúde. Com a promulgação da Lei 8142/90, define-se os conselhos de saúde, como instâncias que atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde local.

O CMS Dr. Rodolpho Perisse criou o Colegiado Gestor, como ferramenta de gestão, considerando a necessidade de um espaço de discussão permanente dos problemas de saúde da comunidade, bem como da organização do processo de trabalho do serviço de saúde disponível no território, buscando promover as mudanças necessárias à organização dos serviços.

O Colegiado Gestor está pautado na defesa das diretrizes básicas do SUS, procurando constituir dispositivos e arranjos institucionais com o objetivo de garantir a gestão democrática do serviço de saúde, o acolhimento humanizado dos usuários, o acesso a serviços resolutivos e o fortalecimento de vínculos entre profissionais e usuários com a clara definição de responsabilidades.

A criação de Colegiado Gestor vem sendo adotada pelo CMS Dr. Rodolpho Perisse - Vidigal como diretriz, por ser um dispositivo potente de democratização, propiciando a construção coletiva e objetivando a estruturação de uma assistência de qualidade, equânime e integral, pautada nos princípios do SUS.

A gestão colegiada, portanto, visa envolver a comunidade e os profissionais de saúde na tomada de decisão, de forma a criar a responsabilização dos mesmos em relação às decisões tomadas e às diretrizes do modelo assistencial do território, democratizando a gestão local.

O Colegiado Gestor é, portanto, um espaço de discussão e pactuação, composto por moradores, lideranças comunitárias e profissionais de saúde, que se reúnem com o objetivo de discutir e deliberar sobre os assuntos relativos à unidade de saúde e comunidade, para exercer a gestão participativa e democrática.

Por fim, nessa perspectiva, o CMS Dr. Rodolpho Perisse - Vidigal, quer investir na construção de uma participação social informada e solidária, em que haja clareza sobre a co-gestão nas experiências ou iniciativas exitosas, propiciando  modelo de gestão diverso e plural, agregando qualidade e pertinência às ações e políticas públicas de saúde no Vidigal.
Pablo Queiroz
Gerente Técnico




A importância do controle do Câncer de Colo Uterino

A importância do controle do Câncer de Colo Uterino

CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano. O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira. Em 2007, este câncer representou a quarta causa de morte por câncer em mulheres (4.691 óbitos).
DETECÇÃO PRECOCE
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença) e o rastreamento (aplicação de um teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhá-la para investigação e tratamento).
O rastreamento do câncer do colo do útero se baseia na história natural da doença e no reconhecimento de que o câncer invasivo evolui a partir de lesões precursoras, que podem ser detectadas e tratadas adequadamente, impedindo a progressão para o câncer.
O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o teste de Papanicolaou (exame citopatológico do colo do útero). Segundo a Organização Mundial de Saúde, com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer de colo do útero invasivo.
DIRETRIZES DO RASTREAMENTO
O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame de Papanicolaou, que deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
A priorização desta faixa etária como a população-alvo do Programa justifica-se por ser a de maior ocorrência das lesões de alto grau, passíveis de serem tratadas efetivamente para não evoluírem para o câncer. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a incidência deste câncer aumenta nas mulheres entre 30 e 39 anos de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida. Antes dos 25 anos prevalecem às infecções por HPV e as lesões de baixo grau, que regredirão espontaneamente na maioria dos casos e, portanto, podem ser apenas acompanhadas conforme recomendações clínicas. Após os 65 anos, por outro lado, se a mulher tiver feito os exames preventivos regularmente, com resultados normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é reduzido dada a sua lenta evolução. 
A rotina recomendada para o rastreamento no Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano. A repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento. A periodicidade de três anos tem como base a recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa de rastreamento organizado. Tais diretrizes justificam-se pela ausência de evidências de que o rastreamento anual seja significativamente mais efetivo do que se realizado em intervalo de três anos.

Fonte: INCA – Instituto Nacional do Câncer

A importância do controle do Câncer de Colo Uterino

A importância do controle do Câncer de Colo Uterino

CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano. O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira. Em 2007, este câncer representou a quarta causa de morte por câncer em mulheres (4.691 óbitos).
DETECÇÃO PRECOCE
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença) e o rastreamento (aplicação de um teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhá-la para investigação e tratamento).
O rastreamento do câncer do colo do útero se baseia na história natural da doença e no reconhecimento de que o câncer invasivo evolui a partir de lesões precursoras, que podem ser detectadas e tratadas adequadamente, impedindo a progressão para o câncer.
O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o teste de Papanicolaou (exame citopatológico do colo do útero). Segundo a Organização Mundial de Saúde, com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer de colo do útero invasivo.
DIRETRIZES DO RASTREAMENTO
O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame de Papanicolaou, que deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
A priorização desta faixa etária como a população-alvo do Programa justifica-se por ser a de maior ocorrência das lesões de alto grau, passíveis de serem tratadas efetivamente para não evoluírem para o câncer. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a incidência deste câncer aumenta nas mulheres entre 30 e 39 anos de idade e atinge seu pico na quinta ou sexta décadas de vida. Antes dos 25 anos prevalecem às infecções por HPV e as lesões de baixo grau, que regredirão espontaneamente na maioria dos casos e, portanto, podem ser apenas acompanhadas conforme recomendações clínicas. Após os 65 anos, por outro lado, se a mulher tiver feito os exames preventivos regularmente, com resultados normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é reduzido dada a sua lenta evolução. 
A rotina recomendada para o rastreamento no Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano. A repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento. A periodicidade de três anos tem como base a recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa de rastreamento organizado. Tais diretrizes justificam-se pela ausência de evidências de que o rastreamento anual seja significativamente mais efetivo do que se realizado em intervalo de três anos.

Fonte: INCA – Instituto Nacional do Câncer

Infográfico

7 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
465,533 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
13.617 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Atenção Primária à Saúde
Um conceito ampliado de Saúde
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Ensino-Seviço-Comunidade e Vigilância em Saúde.
Colegiado de Gestão
Integração entre os saberes e Práticas em Saúde
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

Contato

Fale Conosco

Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas

Endereço

Av. Presidente João Goulart 735, Vidigal

Funcionamento

De Segunda a Sexta das 08h às 20h

Telefone

(21) 3874-4002

Tecnologia do Blogger.